Numa recente entrevista ao IGN, onde promoveu o WWE 2J16, Daniel Bryan revelou que o seu futuro nos ringues irá ser decidido em breve! Aqui estão alguns destaques.
Situação atual:
“Sofri um traumatismo em abril e, como é óbvio, neste momento a WWE encontra-se bastante sensível a tudo o que está relacionado com traumatismos. Um dos neurologistas que me avaliou é especialista em traumatismos – foi o neurologista oficial da Super Bowl do ano passado – e deu-me autorização para regressar aos ringues sem quaisquer limitações. Todos os meus exames tiveram excelentes resultados.
No entanto, o médico oficial da WWE encontra-se bastante cético, relativamente ao meu regresso aos ringues, devido ao historial que tenho com traumatismos. Por isso, a WWE não me autoriza a voltar a lutar. Agora, temos dois médicos a terem opiniões diferentes. Por isso, em breve, serei avaliado por um terceiro médico e esse irá decidir o meu futuro.”
O que gostaria de fazer, caso regressasse?
“Isto não tem nada a ver com ganhar o Título principal ou até lutar no main-event da Wrestlemania. Isto é tudo uma questão de estar satisfeito. No fundo, é tudo o que as pessoas procuram na vida. Porque é que Brett Favre quis continuar a jogar, se já tinha vencido duas Super Bowls? Porque adora o que faz e não está satisfeito se não o estiver a fazer.
É a lutar que me expresso criativamente. É como dizer a um pintor que já fez tudo o que havia para fazer, na área da pintura. Não é essa a questão. É isso que as pessoas não compreendem. Isto faz parte de mim.”
Sobre um possível regresso ao circuito independente, se a WWE não o autorizar a regressar aos ringues:
“Recentemente, discuti com John Cena este mesmo tópico. Ele perguntou-me se voltaria ao circuito independente, caso acontecesse alguma coisa que impedisse a minha continuação na WWE. A minha resposta foi afirmativa.”
Ao que parece, Daniel Bryan tem um fascínio por Lucha e a ideia de lutar um combate com a estipulação máscara vs cabelo atrai-lhe bastante, assim como a ideia de lutar no main-event do evento que a CMLL realiza todos os anos para celebrar o seu aniversário. No entanto, Bryan admite que continuar a lutar, mesmo quando os médicos lhe dizem para não o fazer, não é a atitude mais inteligente.
